quinta-feira, 10 de março de 2011

ME PERDOO


O que eu sou é muito triste é muito solitário é assim e o foi por toda minha vida, se minha canção preferida me fala de solidão, qual canção será mais minha do que o meu silencio um silencio absurdo doentio, que desperta em mim por final o meu grito de angustia que me leva para longe de mim. Ai quanta desgraça a de haver enquanto não aprender que não há lugar pra ti longe de ti, me diga? quanta desgraça seu corpo já suportou por afastares de ti mesmo e querer ser como os outros? Ai, desgraça e que seu coração já não agüenta mais, eu falando por mim, se me ouço me levo no caminho que me conduz a mi mesmo, quem te estendeu a mão durante seu suplicio?

Ninguém, e por que se arrastar te sozinho que podeis caminhar hoje, e um dia correra entre os homens assim como corre em todos nos o tempo. Eu já te vi sorri e agora me corre lagrimas nos olhos a me pergunta quando sorriremos de novo, ES fruto da sua solidão e do seu silencio e por fim do seu mais alto sofrimento a rejeição. você carrega frutos delicados quem ainda a de ter tal apetite? AI! Foi ceiar com os porcos, Devias estar morto, assim o fala sua sabedoria que chamamos de loucura que outro nome daria?

Esta perdoado por se desesperar, por se perder em sua angustia, por todo seu prazer e toda sua agonia, esta perdoado por seu maior pecado por querer ser amado, assim falo eu sua voz sendo tu eu mesmo.